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08/01/2019 18:08


O Monumento ao Expedicionário Brasileiro está no Centro Histórico.

Monumento ao Expedicionário no Centro Histórico, em local de origem. Durante o Encontro Nacional de Veteranos da Força Expedicionária Brasileira e em comemoração aos 70 anos da vitória na 2ª Guerra Mundial em 2015. Ele estava localizado em frente ao 1º Batalhão de Comunicações (1º B Com) junto aos bustos de Patrono da Infantaria Brigadeiro Antônio de Sampaio, Marechal Luís Alves de Lima e Silva, Duque de Caxias, Marechal Manuel Luís Osório, o Marquês do Herval e o Marechal Candido Rondon, formando o Largo do Expedicionário na Avenida Venâncio Aires.
Estiveram presentes o Comandante do 1º BCOM, Coronel Jorge Luis Domingos Ferreira (Cel). O comandante da Brigada Militar o Ten Cel da Brigada Militar Vladimir Fernando Dalla Costa Ribas, além de autoridades civis, militares e eclesiásticas.
“O eterno não morre, porque permaneço vivo... No lampejo primitivo de cada fato que ocorre, o meu sangue rubro corre na velha raça gaudéria, corcoveando em cada artéria pela miscigenação na bárbara transfusão com os andarengos da Ibéria...
Depois vesti a verde-oliva, como sempre voluntário, no "cuerpo" expedicionário, formando uma comitiva da nossa indiada nativa pra responder um libelo e o pendão verde-amarelo, no outro lado do mundo, cravei, bem firme e bem fundo, no velho Monte Castelo!
Hoje, tempo de mudar, meu coração continua o mesmo tigre charrua das andanças do passado. Sempre de pingo encilhado, bombeando pampa e coxilha... A pátria é minha família! Não há Brasil sem Rio Grande e nem tirano que mande na alma de um Farroupilha”! Jayme Caetano Braun
“Sem saber que nesse embate foi puro amor pela terra. - Canto terra, pampa e rio com a campeira vivencia que os filhos desta querência feita a casco de cavalo! Verão que as raças se uniram num potencial varonil pra levantar o Brasil, índios, gringos e mestiços sem medir os sacrifícios, sem ceder, sem sentir como se a terra seu trono, lutando com fora e fé igual que gritou Sepé: - A nossa terra tem dono! Noel Guarany.
Canção do Expedicionário
Você sabe de onde eu venho ? Venho do morro, do Engenho. Das selvas, dos cafezais,
Da boa terra do coco. Da choupana onde um é pouco, dois é bom, três é demais.
Venho das praias sedosas, das montanhas alterosas, dos pampas, do seringal.
Das margens crespas dos rios. Dos verdes mares bravios, da minha terra natal.
Por mais terras que eu percorra,
não permita Deus que eu morra,
sem que volte para lá.
Sem que leve por divisa Esse "V" que simboliza
A vitória que virá:
Nossa vitória final, Que é a mira do meu fuzil.
A ração do meu bornal, A água do meu cantil.
As asas do meu ideal, A glória do meu Brasil. 
Eu venho da minha terra.Da casa branca da serra e do luar do meu sertão;
Venho da minha Maria, cujo nome principia na palma da minha mão.
Braços mornos de Moema, lábios de mel de Iracema, estendidos para mim.
Ó minha terra querida, da Senhora Aparecida, e do Senhor do Bonfim!
                                            ........................... 
Você sabe de onde eu venho?  É de uma Pátria que eu tenho no bojo do meu violão;
Que de viver em meu peito foi até tomando jeito de um enorme coração.
Deixei lá atrás meu terreno, meu limão, meu limoeiro, Meu pé de jacarandá.
Minha casa pequenina, lá no alto da colina, Onde canta o sabiá.
                                            ........................... 
Venho do além desse monte, que ainda azula o horizonte. Onde o nosso amor nasceu;
Do rancho que tinha ao lado um coqueiro que, coitado, de saudade já morreu.
Venho do verde mais belo, do mais dourado amarelo, Do azul mais cheio de luz.
Cheio de estrelas prateadas Que se ajoelham deslumbradas, Fazendo o sinal da Cruz !
Compositor: Letra: Guilherme De Almeida/música: Spártaco Rossi

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