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23/09/2019 08:46


Acadêmicos da FASA colocam em prática mais de 250 projetos de pesquisa

Atividade é interdisciplinar e faz parte de uma série de inovações pedagógicas da Faculdade 

Neste semestre, mais de 250 projetos de pesquisa estão sendo desenvolvidos de forma prática na Faculdade Santo Ângelo (FASA). São propostas de todas as graduações - Agronomia, Engenharia Ambiental e Sanitária, Engenharia Civil, Medicina Veterinária e Pedagogia - que compõem um dos instrumentos de avaliação semestral dos acadêmicos. Trata-se do Teórico-prático, inovação metodológica da FASA que entra em uma nova fase. 

A pesquisa é uma avaliação e pode ser realizada em grupo ou de forma individual. Logo que o estudante ingressa na FASA, define o tema e o projeto passa a ser desenvolvido ao longo do ano ou durante todo o curso, com um professor específico que acompanha e presta a orientação necessária. Nos semestres ímpares (o que inclui o primeiro) são feitas pesquisas teóricas e conceituais, nos semestres pares (como é o caso deste), as práticas e experimentos são desenvolvidos. Todas as disciplinas cursadas contribuem com o Teórico-prático. 

“Faz parte da integralidade das disciplinas e do sistema de avaliação da FASA. Desse modo, o projeto proporciona, efetivamente, a interdisciplinaridade. Esta proposta pedagógica possibilita maior diálogo entre os componentes curriculares, além do engajamento dos(as) discentes com o processo de construção do conhecimento”, detalha o coordenador geral do projeto Teórico-prático, professor Me. Adriano Maslowski. 

Os projetos

As pesquisas escolhidas pelos acadêmicos são diversificadas mas todas seguem a provocação de serem inovadoras, criativas e voltadas para o desenvolvimento regional. No universo das profissões que escolheram seguir, os estudantes já começam a ganhar experiência e colocar em prática tanto o que aprendem quanto suas próprias contribuições e inovações para as áreas em que atuarão. 

Dentre as dezenas de pesquisas, pode-se citar algumas como: “O uso de Drones no manejo de bovino de corte”, “Criação de abelhas sem ferrão como agente polinizador”, “Paredes taipa de pilão para construção de paradas de ônibus”, “Utilização de asfalto de borracha em pavimentos inclinados”, “Viabilidade de barragem subterrânea na região noroeste do RS”, “Conforto térmico ocasionado pela utilização de telhado verde”, “Brincar e a arte de construir: material pedagógico com sucata”, “Práticas educativas em espaço não-formal com idosos”, “Representatividade das crianças negras nas escolas públicas de Santo Ângelo”, “Superpopulação canina no meio urbano”, “Tratamento homeopático no combate ao carrapato”, “Eficiência do controle de lagartas na couve-chinesa com o uso de bacilus thurigiensis” e “Dieta nutricional para cães vira latas”. 

As práticas são realizadas em laboratório ou a campo, em propriedades rurais, empresas e outros espaços. A FASA garante aporte pedagógico e estrutural, a partir da disponibilidade dos professores para orientação dos trabalhos, espaços na Fazenda Escola para pesquisas de campo, busca de parcerias com propriedades e empresas e disponibilização dos diferentes laboratórios, biblioteca e outros espaços.  

“Diariamente os estudantes trocam diálogos com seus colegas e professores sobre os desdobramentos das diferentes pesquisas. Existe um olhar muito atento da comunidade acadêmica para com o desenvolvimento e os resultados. Com isso, nota-se que o projeto atende aos objetivos, reconhecendo que este resultado significativo é fruto de muito trabalho, de muita busca por inovação, de muito empenho e também fruto da determinação que nossos estudantes têm para a realização de seus sonhos”, comenta Maslowski. 

Todas as pesquisas e seus resultados práticos poderão ser conhecidas no mês de novembro, durante a Semana FASA, quando será realizada a 1ª Feira de Inovação e Empreendedorismo da Faculdade. Esse será, também, o momento de apresentação oral, mostra e entrega dos relatórios para a avaliação acadêmica.

SUGESTÃO DE LEGENDAS PARA AS FOTOS ANEXADAS: Acadêmicos desenvolvendo o projeto “Eficiência do controle de lagartas na couve-chinesa com o uso de bacilus thurigiensis”, em propriedade agrícola de Tuparandi. 

CRÉDITOS DAS IMAGENS:  Arquivo pessoal 

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