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26/12/2019 13:55


Otávio Reichert - INTEGRANDO 26/12/2019

Réveillon pelo mundo: As comemorações ao Ano Novo diferem muito. Retrospectiva extraída da Coluna Integrando de 31 Dez. 2016, sobre o Réveillon de alguns países.

África do Sul: Emendam com o carnaval no dia 2 Jan., data da libertação dos escravos naquele país, em 1830;

Bulgária: Com tapinhas nas costas anunciando a chegada. Crianças vão de casa em casa para desejar saúde e riqueza;

China: Acontece no 23º dia do último mês lunar;

Escócia: Das 8h de 31 Dez. até às 6h de 1º Jan. Considerada mais importante que o Natal.

Espanha: Vai de 28 Dez. a 6 Jan, Dia de Reis, com cavalgadas. Preparam a Rosca dos Reis (Róscon de los Reys), onde inserem brinquedos para as crianças;

EUA: Em Nova York, durante a contagem regressiva, explodem uma enorme maçã no meio da praça à meia-noite, espalhando balas e bombons para todos os presentes;

França: Autora do nome Réveillon. Reúnem amigos e familiares, com boa comida e bebida (champanhe). À meia noite, é costume se beijarem;

Grécia: Fazem bolos (panetone) inserindo uma moeda de ouro (da sorte) dentro dele. Romãs são jogadas ao chão e divididas entre os convidados; 

Holanda: Queimam carbureto (inflamável) e água, criando explosão de até 70m de altura;

Índia: Atiram objetos que representam impurezas e doenças na fogueira e fazer queima de fogos nas ruas;

Inglaterra: Em Londres, aguardam o Big Ben dar a última badalada do ano. Festejam vendo fogos de artifício e tomando cervejas quentes, afinal, lá é inverno;

Itália: Acredita-se que quem dorme na virada do ano, dormirá o ano todo;

Japão: É a data mais importante para eles. Em Tóquio, soltam balões brancos que inundam o céu. É tradição fazer uma limpeza na casa e pendurar na porta uma corda de arroz, para afastar os maus espíritos. 

Rússia: É a principal festa do ano. Não comemoram o Natal. Em Moscou, vão à Praça Vermelha e tomam vodca para esquentar, assistindo ao show de fogos de artifício. Repetem as comemorações no dia 13 Jan., quando celebram o ano novo ortodoxo.

 

Roubo: Coari é uma cidade amazonense onde, segundo o Senador Plínio Valério (PSDB), há uma ONG chamada “Opção Verde”, esta proprietária de quase metade das terras daquele município, localizado a 363 quilômetros de Manaus.

O motivo? Coari abriga a bacia petrolífera de Urucu e é conhecida como a terra do petróleo, além de gás. Este órgão Não Governamental tem página em inglês na internet, sem tradução ao português. Uma CPI está sendo emperrada por enleios internacionais intermediando a nossa soberania. Sabemos que há ONG que prestam bons serviços à Amazônia, várias voltadas à religiosidade.

Outra ONG, a ISA (Instituto Socioambiental), com oito sedes no Brasil, uma delas na região do Alto Rio Negro (AM), e brasileiro não entra, tem Nióbio, diamante, ouro, tântalo, etc.

 

Humor duplo: Um homem, entrando na biblioteca: - Pode ajudar-me a encontrar um livro?
- Diga-me o título do livro, por favor.
- O livro “Homens: O Sexo Forte...”
- A ficção científica é no piso de baixo!

Humor 2: Sobre a vacinação contra a gripe, a iniciar em fevereiro de 2020, um repórter perguntou ao Ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta: - Qual a situação atual da gripe no Brasil?
Por brincadeira, este respondeu: - Empatada!
- Como assim?
E o ministro explica: - H1 N1!

 

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